Para cada ser, um céu diferente, novas estrelas, falsas companhias. Para cada centímetro do corpo humano, a verdade incontestável, o trovão na madrugada, o medo. De que são feitos os dias felizes, senão puro contentamento sobre a vida? E a vitória, uma muralha escalada passo a passo? Sabemos que as circunstâncias são diversas.
Cada pessoa possui uma luz dentro do peito. Talvez fraca mas muito resistente a escuridão. Um dom valente, atraente dentre todos os fatos exatos… Uma certa impontualidade, fervor, mistério, paixão.
A cada ser novas cores, palavras dissimuladas e razão. É certo que há grande imaginação e um triste desencanto chamado: solidão.
As noites se fundem no comportamento das pessoas. Grande festa, mas, e depois? Depois, cada curva em seu desenho abstrato, cada cheiro dentro do frasco.
Ao final, uma grande questão, onde se encontram os sonhos na vasta imensidão? Estes que se sonham brevemente, com tranquilidade e perspectiva novamente.
Ah… a gente sabe muito bem. Preciso comentar?
Cada pessoa possui uma luz dentro do peito. Talvez fraca mas muito resistente a escuridão. Um dom valente, atraente dentre todos os fatos exatos… Uma certa impontualidade, fervor, mistério, paixão.
A cada ser novas cores, palavras dissimuladas e razão. É certo que há grande imaginação e um triste desencanto chamado: solidão.
As noites se fundem no comportamento das pessoas. Grande festa, mas, e depois? Depois, cada curva em seu desenho abstrato, cada cheiro dentro do frasco.
Ao final, uma grande questão, onde se encontram os sonhos na vasta imensidão? Estes que se sonham brevemente, com tranquilidade e perspectiva novamente.
Ah… a gente sabe muito bem. Preciso comentar?
Tainá Manzoli. 10/01/2013